Quero ser feliz!


O mais curioso é que me sinto feliz!
Com altos e baixos, com estranheza por mim própria, muitas vezes sem saber porque ajo desta ou daquela maneira.
Supõe-se que a felicidade seja um estado permanente de grande intensidade, de alegria. Isto e apenas isto.
Começo a perceber que, para mim, a felicidade é poder estar em todo o espectro de sentimentos; estar alegre, estar zangada, estar triste, estar calma, estar ansiosa, estar sozinha, estar acompanhada. Tudo isto é estar feliz.
Porque em nenhum desses momentos me sinto infeliz: posso sentir-me triste, ou alegre, ou activa, ou cansada, ou calma, ou irritada, ou zangada, ou pacífica, ou animada.
Mas não me sinto infeliz.