Tocam os sinos

"na torre da igreja
há rosmaninho e alecrim pelo chão..."

Um Domingo de manhã, na cidade grande.
É como se estivéssemos na aldeia. Ouvem-se os sinos da igreja mais próxima, a assinalar a hora da missa.
Se fôssemos muçulmanos, estaríamos (os homens, claro!) todos virados para Meca, a uma determinada hora, todos os dias.

Vivemos numa sociedade baseada na religiosidade, pratiquemos ou não qualquer religião. Se não formos religiosos, dá-nos para o misticismo...
Enfim, auto-intitulo-me céptica. Não é uma questão de apenas acreditar no que vejo, mas sim acreditar naquilo que experiencio.

Ao fim e ao cabo, sinto-me melhor "trabalhando" comigo própria e com os outros numa base experimentalista - o método experimental. Tanto se pode fazer num laboratório, de microscópio e lamela, como no dia-a-dia, no "laboratório" do trabalho, da família, dos amigos e... porque não... no laboratório dos blogs :o)
Por isso, talvez, este relato, escrito, dos resultados de todos os métodos usados para me relacionar.

E tudo isto, porque esta manhã, ouvi tocar os sinos da igreja mais próxima.